quinta-feira, 21 de março de 2013

Boto, o príncipe do Amazonas

     

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       O boto tucuxí, pirajaguara (em tupi, pirá-peixe e iawara-cão) ou boto-preto, subespécie sotália fluviatilis, que vive nos rios da Amazônia, tem a cor cinza, tem o hábito de viver em grupo e é muito sociável. Pode viver sob as águas por um longo período, mas precisa respirar periodicamente também. Localiza objetos e se orienta atravez de sons e ecos por meio de um bissonar. A outra subespécie desenvolve-se no mar. Todas as subespécie tem semelhanças com o golfinho, por isso, considerados por alguns zoologos como sendo espécies atuais mais primitivas destes.
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      O boto cor de rosa é uma referencia á sua cor branca de seu ventre com tendencia avermelhada (Uiara-do tupi Iara, senhora das águas).  Inia geoffrensis  geoffrensi. É muito dócil, assim como o tucuxí.
Alimento: peixes, moluscos e crustáceos;

Gestação: 1 ano e um filhote por cada gestação;
Amamentação: 7 meses, mais ou menos;
Locomoção: até 60 km por hora;
Tempo de vida: até 80 anos
Peso: cerca de 55 kg


     

quarta-feira, 13 de março de 2013

Para onde direcionar o nosso olhar

De  repente um episódio curioso. Angustiada pelos ultimos acontecimentos, pensativa e analisando a conduta de algumas pessoas que esquecem de alguns valores quando seus bolsos estão ameaçados, só ameaçados. Percebi  o quanto a mesquinharia cega e a inveja transforma o ser humano.
É mais do que justo reinvindicar nossos direitos, mas alem de olhar para os nossos objetivos devemos olhar para os lados e para dentro de nós mesmo. Se você está em uma situação de desvantagem, seja lá no que for: dinheiro, emprego, família ou até mesmo saúde. Olhe primeiramente para dentro de si e faça as seguintes perguntas:- Porque eu vivo com pouco dinheiro? porque eu tenho um emprego ruim? porque eu tenho uma família desestruturada? porque sou infeliz? Para tudo na vida existe uma resposta, buscá-las é excencial, mas nem sempre são satisfatórias, pois muitas dessas respostas vão apontar você como culpada de alguns dos seus próprios fracassos. Difícil, não é? Mas é necessário! Dessa forma podemos avaliar o nosso comportamento e as nossas atitudes, direcionando-as para o nosso bem, não para o mal.
Então, nesse momento de turbulencia, com o coração esmagado pela decepção, prefiro avaliar minhas perdas e olhar para a direção que vai me trazer ganhos; prefiro esquecer aqueles que considerei, os quais agora me retribuem com a traição e olhar para aqueles que nunca foram próximos, mas estavam ali, com sua generosidade e eu nunca percebi; prefiro não desejar o mal, pois aqueles que querem me prejudicar já estão fazendo o mal para si mesmo, quero olhar para aqueles que se empenham em me ajudar a solucionar esses problemas; quero esquecer os abraços de solidariedade que não recebi, prefiro olhar o abraço carinhoso e intenso de uma pessoa que nem era tão próxima a mim, mas me confortou sem saber que eu estava precisando tanto daquilo; Quero esquecer as palavras de força, tão fracas, tão vazias, que me mostrou a fragilidade daquelas amizades, prefiro olhar para uma única frase vinda de uma pessoa que apenas passou em minha vida e eu nem percebi que havia deixado algo de bom nela.
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O que acontece de ruim em nossas vidas não é tão ruim assim. Isso pode se tornar bom, se direcionar-mos nosso olhar para outro lado. Meus problemas ainda não acabaram, mas já estou sendo recompensada por estar olhando para o lado bom. Ganhei um abraço tão confortante, palavras de carinho e de forças, no momento em que mais precisava, de pessoas que nunca esperei e que nem faziam parte do meu circulo de amizade. Não é curioso? Talvez elas tenham percebido a luz no meu coração e a verdade no meu olhar!