quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

As fantásticas Guerreiras Amazonas


As Amazonas terim vivido em uma região onde hoje está localizada parte da Turquia, proximo à costa do Mar Negro. Amazõn é a forma Jônica para a palavra ha-mazon de origem iraniana, cujo significado é ``lutando junto`` e ama, que, segundo a escritora Heide Gottner, revela a raíz cujo significado é ``mãe`` na língua local dos mosos. Teriam formado um reino independente sob o governo de uma rainha, das quais a primeira teria se chamado Hipólita (égua solta indomada). De acordo com o dramaturgo Ésquilo, num passado distante as Amazonas teriam vivido na Citia, no Palus Maeotis (lago Meótis, atualmente Mar de Azov). Porém teriam se mudado posteriormente para Temiscira, no rio Termodosnte (atual terme, no norte da turquia).
As Amazonas, segundo algumas versões do mito, nenhum homem podia ter relações sexuais ou viver na comunidade amazona; porém uma vez por ano, as Amazonas visitavam os Gargáreo, tribo vizinha, para que pudessem preservar a sua raça da extinção. As crianças que nasciam com o sexo masculino, ou eram sacrificadas ou entregues a seu pai. Sá as meninas eram preservadas e treinadas para a caça, as práticas agrícolas e a guerra. Na história brasileira, elas confeccionavam pequenos talismãs, feitos de um tipo de pedra verde em forma de sapo, conhecido como muiraquitã, os quais presenteavam aos genitores dessas crianças.
Pesquisa tem sido intensas no sentido de se comprovar a existencia dessas guerreiras.
EM 1540, o aventureiro hispanico Francisco Orellana, participou de uma jornada exploratória na América do Sul. Segundo a lenda das Amazonas, ele tyeria avistado no reino das pedras verdes, mulheres semelhantes às descritas acima. Conhecidas pelos indígenas como Icamiabas (mulheres sem marido).
Altas, brancas, cabelos compridos. Dispostos em tranças dobradas no topo da cabeça. Descrição feita pelo Frei Gaspar de Carnival, escrivõ da frota.
Segundo relatos desses homens, a esquadra teria sido atacada por essas guerreiras numa luta feroz, na foz do rio Nhamundá, localizada na fronteira do Amazonas com o Pará. Derrotados pelas belas guerreiras, só lhes restou a fuga. No caminho de volta, encontraram um indígena que lhes contou a história das guerreiras. Segundo o indígena, eram em torno de setenta aldeias, edificadas em pedras e comandadas por uma cunhã virgem, que nunca havia tido contato físico com homens.
Ouvindo essa história, os Espanhóis então, confundindo com as amazonas descritas pelos gregos, resolvem batizar o rio onde as encontraram de Las Amazonas, antes conhecido como Mar Dulce.
É provável que os Espanhóis ao se depararem com selvagens de cabelos compridos, pensaram ter encontrado as famosas Amazonas citadas em relatos antigos da Grécia. Daí a confusão acabou dando o nome a um dos maiores rios e maior estado brasileiro.

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